quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

ATENÇÃO: TUDO EM FAMÍLIA. SAI FÁBIO DIAS, ENTRA O IRMÃO, ENQUANTO O POVO DE SANTA CRUZ SOFRE COM UM PÉSSIMO SISTEMA DE ABASTECIMENTO D´ÁGUA.

 


Sem qualquer tipo de barulho, como é costumeiro em Santa Cruz, a Direção Geral do SAAE (Sistema de Água e Esgoto) é trocada.

Saiu Fábio Dias, que assumirá a presidência da Câmara de Vereadores e quem entra no seu lugar para comandar o SAAE? Nada mais, nada menos que seu próprio irmão, o Sr. Cristiano Emídio Dias.

Achando pouco, uma das primeiras ações do Sr. Cristiano Emídio Dias, é indicar o seu sogro, Joãozinho, para assumir, vejam, o lugar do próprio, no setor de chefia daquela autarquia municipal.

Evidentemente que todas essas trocas só são possíveis porque tem o aval do prefeito Ivanildinho e do deputado Tomba Farias, afinal, nada, absolutamente, nada, acontece na gestão municipal sem que passe pela concordância do líder maior do grupo.

A questão é! O Sr. Cristiano Emídio Dias, tem um plano para acabar com o sofrimento dos cidadãos de Santa Cruz que vivem sem água por uma má gestão de 22 anos do grupo no SAAE, ou sua nomeação é apenas para manter o controle total do grupo sobre o SAAE, sem se preocupar em resolver o problema? É só uma pergunta.

Querem apostar como o cidadão de Santa Cruz já sabe a resposta?

Desde que Tomba assumiu o controle da prefeitura de Santa Cruz/RN, visando à perpetuação no poder, uma média de 10 (dez) famílias têm o controle total dos espaços dentro das secretarias ou autarquias, com ordem expressa: nada deve passar sem que o deputado seja consultado e autorize.

A sensação da população, pelo que se ouve nas rodas de conversas é que foi montada na prefeitura de Santa Cruz uma espécie de “Sistema Feudal”, ou seja, poucos, pouquíssimos, mandam e são beneficiados, enquanto a maioria da população paga o pato, neste caso, paga a água.

A grande diferença é que está espécie de “sistema feudal” é mantido pelo voto do povo.

Parece que em Santa Cruz, capital do Trairi, no Rio Grande do Norte, vida boa é para poucos.



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