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Ao falar da política de Santa Cruz tem coisa que até Deus duvida.
Ora! Quando se é eleito (a) vereador (a) todos imaginam que o (a) parlamentar fará de tudo para integrar as comissões que compõem a casa legislativa, por um motivo óbvio: é lá, cada uma dentro de suas especificidades, que tramitam as matérias que dão entrada na casa do povo.
Nas comissões, os (as) vereadores (as) devem esmiunçar, fazer uma maior análise das matérias, propor emendas, propor audiências, ou seja, exercer na essência a função parlamentar, mas em Santa Cruz a vereadora Talita, na contramão de todo que já se viu até agora, pediu afastamento logo de duas comissões para quais fora escolhida, diga-se de passagem, das duas comissões mais importantes da casa, quais sejam: Justiça (detalhe! Talita é advogada) e Finanças.
A justificativa da vereadora é de que precisará ficar mais livre para exercer a função de Primeira Secretária da Mesa. A justificativa já seria pífia, mas piora quando você ouve alguns colegas da vereadora que, nos bastidores, dizem: ela pediu afastamento porque não ficou como presidente dessas comissões. Está fazendo biquinho.
Uma coisa é certa! Por um motivo ou outro, Talita abrir mão de compor as duas comissões mais importantes do poder legislativo de Santa Cruz é praticamente abrir mão do mandato, é ou, não é?
Não aguenta o jogo da política, peça para sair, né não?
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