O novo projeto de documentário da TV 247 vai mostrar a evolução patrimonial de Sergio Moro e de Deltan Dallagnol depois da Lava Jato. Apoie clicando neste link.
Há sinais de que enriqueceram, enquanto os brasileiros, na média, empobreceram.
Deltan Dallagnol tem dois apartamentos de um andar numa das áreas nobres de Curitiba, o Juvevê.
Seus parentes também abriram negócios depois que ele coordenou a força-tarefa em Curitiba.
Dallagnol diz que os negócios da família são independentes, embora sua filha de três anos de idade seja sócia em um dos empreendimentos.
É obrigação da imprensa sem vínculos com a Lava Jato verificar todos esses negócios, em razão da atuação de Dallagnol como agente público.
Sergio Moro também deixou a magistratura — e vencimentos que, em média, superavam o teto do funcionalismo público — quando decidiu se aliar a Bolsonaro.
Ele próprio declarou que fez uma única exigência a Bolsonaro: como estava abrindo mão da aposentadoria, queria algum tipo de compensação.
Nunca ficou claro que compensação seria esta, já que o Poder Público só garante proventos previdenciários a quem cumpre períodos específicos de serviço
Apesar disso, seu padrão de vida melhorou. Sergio Moro deixou seu apartamento em Curitiba para morar, inicialmente, num condomínio de luxo.
Depois que se demitiu do Ministério da Justiça, numa queda de braço com Bolsonaro pelo controle da Polícia Federal, Moro se mudou para os Estados Unidos.
Lá, oficialmente, trabalhava como consultor da Alvarez & Marsal, um dos maiores escritórios de advocacia do mundo, que prestou ou presta serviços para empresas em recuperação judicial abaladas pela Lava Jato, entre as quais OAS e Odebrecht.
Moro sempre tentou mostrar uma forma espartana de vida, embora seus amigos digam que ele consome vinhos e charutos caros, longe do público.
Sua esposa, no entanto, sempre ostentou em público jóias e acessórios caros, como bolsa de mais de R$ 20 mil.
Vamos mostrar o patrimônio de Sergio Moro, diretos e indiretos, e como ele vive. Assim como vamos mostrar o patrimônio de Deltan Dallagnol, e como ele vive.
O documentário ficará a cargo do jornalista e documentarista Joaquim de Carvalho, autor de “Bolsonaro e Adélio — Uma Fakeada no Coração do Brasil”, “Fakeadas - Bolsonaro e a guerra da extrema direita contra o Brasil” e “Walter Delgatti - o Hacker que Mudou a História do Brasil”, entre outros.
Orçamento
Joaquim de Carvalho terá em sua equipe um cinegrafista e um produtor. Os recursos arrecadados, a partir da meta de R$ 80 mil, serão utilizados para custear viagens, deslocamentos para entrevistas, o trabalho de investigação e edição do documentário, que não terá fins lucrativos. Em nome da TV 247, agradecemos antecipadamente pelo apoio de todos os internautas, que terão seus nomes divulgados como patrocinadores do filme. (PS: aqueles que não queiram ter seus nomes divulgados, por favor enviem email para contato@brasil247.com.br)
Brasil 247
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