terça-feira, 14 de maio de 2019

SINTE/RN SANTA CRUZ REALIZOU NA MANHÃ DESTA TERÇA (14) NO AUDITÓRIO DA FACISA UMA RODA DE CONVERSA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA






















Com a presença de professores, alunos e a comunidade, aconteceu manhã desta terça-feira (14) no auditório da FACISA uma roda de conversa sobre a reforma da previdência realizado pelo SINTE/RN Santa Cruz. Foram convidados para  explanar e mostrar quais mentiras e efeitos que afetaram a vida de todo brasileiro caso essa reforma venha ser aprovada o auditor fiscal e membro da Frente Potiguar em Defesa da Previdência o Dr. Arnaldo Fiuza e Júlia Moura da assessoria jurídica do SINTE/RN

Pontos importantes foram apresentados pelo Dr. como: idade de contribuição, aposentadoria professora, regime de capitalização, (BPC) Benefício de Prestação Continuada, pensão por morte, aposentadoria rural, fim do abono pis/pasep entre outros

Em conversa com o blog o Dr. Arnaldo afirmou que: "O problema dessa reforma que ao contrário das anteriores ela não só prejudica o trabalhador Nas questões para métricas aumentando o tempo de contribuição e aumentando a idade mínima e reduzindo o valor dos seus benefícios previdenciários". "A gente demonstrou aqui na palestra de hoje que o Sistema Brasileiro de Seguridade Social ele continua superavitário números que a gente traz baseados e extraídos da secretaria de Previdência Social e do sistema de informação CIAF do Ministério da administração esses números são todos os oficiais demonstram que nos 13 últimos anos a Seguridade Social teve um superavit de mais de 500 bilhões os últimos dois anos houve um déficit, mas esse déficit adveio em virtude de a gente ter tido uma crise econômica que gerou uma recessão em uma queda do PIB de quase 8%".

A reforma da Previdência não acaba com as mordomias do presidente dos ministros políticos ou da alta cúpula das Forças Armadas. Na verdade, ela ataca os trabalhadores, servidores públicos, pensionistas e os mais pobres que sobrevivem ao benefício de prestação continuada (BPC). Com a reforma, os privilegiados, os banqueiros e as grandes empresas vão lucrar ainda mais.

Também falou com o blog sobre o momento a presidente do SINTE/RN Santa Cruz, Cristiane Dantas: "particularmente achei esse momento muito rico de hoje, com essa roda de conversa aqui em Santa Cruz a princípio com os trabalhadores em educação da rede Municipal e estadual mas decidimos abranger mais pessoas nesse momento então convidamos toda comunidade. Foi uma conversa bastante proveitosa nessa manhã, quando a gente dialogou com os presentes sobre a Reforma da Previdência, então eu acredito que foi um aprendizado uma verdadeira aula de cidadania". 

O educador João Cemario também conversa conosco: "Esse momento ele foi um momento ímpar, porque tivemos a participação de professores, tivemos também a participação de alunos esses alunos esses estudantes participaram de certa forma em massa vindos da Escola Francisco de Assis Dias Ribeiro, mas esse debate ele foi além porque teve a presença da rádio comunitária Santa Rita então assim esse momento se torna importante por ser reflexivo é a hora de chamar a classe trabalhadora para ir à luta, para chamar classe trabalhadora mostrando o desmonte que esse país se encontra mostrando o desmonte desse país mostrando também a perversidade que as instituições financeiras tentam fazer junto com o governo perante a classe trabalhadora. Então é necessário que nós tenhamos a coragem e dignidade e a ousadia de irmos as ruas dizer não a essa reforma da Previdência é necessário também Robson, que nós tenhamos a coragem de chamar atenção dos parlamentares que estão aí eu sei que não podemos incluir todos como irresponsável, mas a maior parte está se vendendo nós temos que dar um basta nisso temos que exigir desse governo que de fato ele faça o bem-estar para a população brasileira".

Em seguida a Júlia Moura da assessoria jurídica do SINTE/RN fala: "Bem esse momento de hoje foi importante para o que nós tenhamos maior conhecimento sobre a reforma da Previdência que está para acontecer no Brasil e que a gente possa ter conhecimento desses pontos que vai ser mudado caso seja aprovado, então assim é o momento de irmos para as ruas é o momento de lutar. Amanhã terá uma parada nacional para que a gente possa estar aí pedindo por alternativas, pedindo por diferenças para que nós não tenhamos os nossos direitos sonegados no futuro de toda a população brasileira".




































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