Bolsonaro foi aconselhado por três seguranças que o acompanham nos EUA a não voltar ao Brasil. O objetivo seria evitar prisão que estaria prestes a ser determinada por Alexandre de Moraes, do STF.
Esses seguranças passam boa parte do dia colados em Bolsonaro e mantêm influência junto a ele. Os três foram determinantes para que o ex-presidente decidisse deixar o Brasil. Com o mesmo argumento, convenceram-no a ir para o exterior antes da posse de Lula. De nada adiantou o apelo de políticos aliados.
A tese de permanência fora do Brasil é absolutamente rechaçada no PL. Lideranças importantes do partido querem o retorno imediato do ex-presidente, com um tour pelos estados.
Por essa ótica, a demonstração de apoio popular a Bolsonaro, 58 milhões de votos, seria a melhor defesa.
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