terça-feira, 31 de julho de 2018

Potiguares têm R$ 17,5 milhões disponíveis para saque do Abono Salarial 2016

O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) autorizou a abertura de novo período para pagamento do abono salarial ano-base 2016. 

O prazo terminou em 29 de junho. Com a prorrogação, que começou na última quinta-feira, 26, os trabalhadores poderão retirar o dinheiro até 30 de dezembro. Vale lembrar que o pagamento do benefício referente ao ano-base 2017 também começou a ser pago no dia 26 de julho. 

De acordo com a tabela divulgada pelo Ministério do Trabalho, trabalhadores do Rio Grande do Norte têm, ao todo, R$ 17.555.022,14 disponíveis para saque. São 22.946 trabalhadores que ainda não foram pagos.


































Quase 2 milhões de trabalhadores brasileiros não sacaram o benefício, o que corresponde a 7,97% do total de pessoas com direito ao recurso. O valor ainda disponível chega a R$ 1,44 bilhão. Este é o terceiro ano consecutivo em que ocorre prorrogação. No ano passado, essa mesma medida foi tomada. O estabelecimento de novo prazo atende um pedido dos representantes dos trabalhadores no Codefat.

O valor que cada trabalhador tem para sacar depende de quanto tempo ele trabalhou formalmente em 2016. Quem trabalhou o ano todo recebe o valor cheio, que equivale a um salário mínimo (R$ 954). Quem trabalhou por apenas 30 dias recebe o valor mínimo, que é R$ 80.

Direito – Tem direito ao abono salarial ano-base 2016 quem estava inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos; trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2016 com remuneração mensal média de até dois salários mínimos; e teve seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

Os trabalhadores da iniciativa privada devem procurar a Caixa. A consulta pode ser feita pessoalmente, pelainternet ou no telefone 0800-726 02 07. Para os servidores públicos, a referência é o Banco do Brasil, que também fornece informações pessoalmente, pela internet e pelo telefone 0800-729 00 01.


Metade dos professores no Brasil não recomenda a própria profissão






















No Brasil, metade dos professores não recomendaria a um jovem se tornar educador, por considerar a profissão desvalorizada, revela a pesquisa Profissão Docente, iniciativa da organização Todos Pela Educação e do Itaú Social.
De acordo com o levantamento feito pelo Ibope Inteligência em parceria com a rede Conhecimento Social, a maioria (78%) dos professores disse que escolheua carreira principalmente por aspectos ligados à afinidade com a profissão. Entretanto,  33% dizem estar totalmente insatisfeitos com a atividade docente e apenas 21% estão totalmente satisfeitos.
Durante a pesquisa, foram entrevistados 2.160 profissionais da educação básica em redes públicas municipais e estaduais e da rede privada de todo o país, sobre temas como formação, trabalho e valorização da carreira. A amostra respeitou a proporção de docentes em cada rede, etapa de ensino e região do país, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica (MEC/Inep).
Para o diretor de políticas educacionais da organização Todos pela Educação Olavo Nogueira Filho, os dados são preocupantes. Ele reforçou a necessidade de repensar a valorização da carreira dos professores brasileiros. “Há bastante tempo conhecemos o desafio da desvalorização docente, da falta de prestígio em relação à carreira, mas acho que os novos dados chegam para reforçar e, mais uma vez, mostrar que temos um longo caminho a ser trilhado na educação, no que diz respeito à valorização da carreira”, afirmou.
Formação
Os docentes apontam como medidas mais importantes para a valorização da carreira, a formação continuada (69%) e a escuta dos docentes para a formulação de políticas educacionais (67%). Eles consideram urgente a restauração da autoridade e o respeito à figura do professor (64%) e o aumento salarial (62%).
Para o diretor Nogueira Filho, os números passam relevante mensagem no sentido de desmistificar o senso comum, que coloca a questão salarial como o principal problema para a carreira docente no país.
“O debate, de modo geral, tem colocado ênfase, de maneira quase isolada, na questão salarial. E, de fato, esse ponto surge no conjunto das principais medidas que as pessoas entendem como importantes para valorizar a carreira, mas não aparece na pesquisa como fator principal. Acho que isso traz uma questão importante sobre a discussão da valorização], que precisa ir além da questão do salário.”
A remuneração média dos professores no Brasil atualmente, segundo a pesquisa, é de R$ 4.451,56. A maioria dos docentes (71%) tem a profissão como principal renda da casa e 29% afirmam ter outra atividade como fonte de renda complementar.
Segundo a pesquisa, um em cada três professores tem contrato com carga horária de menos de 20 horas semanais, o que pode ter impacto na renda e no cumprimento de um terço da carga horária, prevista na Lei do Piso do Magistério para atividades extraclasse. Pelo menos 58% dos professores afirmam ter tempo remunerado fora da sala de aula. Contudo, somente cerca de 30% dos docentes dispõem de aproximadamente ou mais de um terço da carga horária para planejamento de aula.
Políticas públicas
Os professores ouvidos pela pesquisa consideram que é papel das secretarias de Educação oferecer oportunidades de formação continuada (76%), mas não concordam que programas educacionais, como um todo, estejam bem alinhados à realidade da escola (66%). Apontam a falta um "bom canal de comunicação" entre a gestão e os docentes (64%), e dizem que não há envolvimento dos professores nas decisões relacionadas às políticas públicas (72%). Também consideram aspectos ligados à carreira mal atendidos, como o apoio à questões de saúde e psicológicas (84%) e ao salário (73%).
Falta de confiança
Para o diretor de políticas educacionais da organização Todos pela Educação Nogueira Filho, os dados mostram que a falta de confiança entre o professor e as secretarias estaduais e municipais de educação é outro desafio a ser enfrentado. “Uma parcela significativa dos professores diz não acreditar que a secretaria tem lançado mão de políticas que tenham aderência à sua escola e, mais do que isso, mostram descrença com relação ao próprio compromisso da secretaria para com a aprendizagem dos alunos”.
O governo federal anunciou, em fevereiro deste ano, o aporte de R$ 1 bilhão para a Política Nacional de Formação de Professores, com objetivo de financiar 190 mil vagas em três diferentes iniciativas para formação docente: o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), o Programa de Residência Pedagógica e a Universidade Aberta do Brasil (UAB).
“São políticas que apontam no sentido correto e desejável, mas, considerando o tamanho do desafio, é razoável dizer que são insuficientes para, de fato, reverter o cenário que a pesquisa traz no que diz respeito à valorização da profissão, das estruturas da carreira e a qualidade da formação, tanto do ponto de vista inicial quanto continuado”, disse.
O diretor ressaltou a necessidade de mudança estrutural na formação inicial dos docentes. Na sua opinião, o governo federal pode ter papel importante na indução de melhorias a partir da criação de parâmetros de estruturação de carreira que possam ser seguidos pelas secretarias de educação.
Procurados pela reportagem, o Ministério da Educação e o Conselho Nacional de Secretários da Educação (Consed) não se manifestaram até o momento de publicação da matéria.
Fonte: Congresso em Foco

No Roda Viva, Bolsonaro se revelou um desqualificado - ou seja, exatamente o que seus eleitores querem. Por Kiko Nogueira

Foto: Reprodução




















Num dos momentos mais constrangedores de um Roda Viva constrangedor, Bernardo Mello Franco questionou Jair Bolsonaro sobre sua medíocre atividade parlamentar.

— Em 28 anos de congresso, o senhor só apresentou 170 e poucos projetos, disse Bernardo.

— Quinheiros e poucos, corrigiu o candidato.

— Não, foram 176 projetos.

— Tudo bem, 170 e poucos, encerrou o cidadão.

JB usa a mentira tanto quanto os políticos tradicionais que critica.

Ele foi o deputado federal mais votado do Rio de Janeiro em 2014, com 464 mil votos.

Em seu sétimo mandato, Bolsonaro está na Câmara desde 1991. Quando chegou a Brasília, atendia aos interesses dos militares.

Mais recentemente, passou a incluir qualquer coisa em sua agenda, desde que renda assunto nas redes sociais entre seus seguidores de extrema direita.

Também anda se travestindo de “liberal” para ver se engana o “mercado”.

A tragédia da segurança pública no Rio de Janeiro é uma oportunidade excelente para saber: o que Jair fez pela segurança de sua terra? Quais suas propostas nesse sentido? Ao longo de mais de duas décadas, o que ele conseguiu implementar para tornar o cotidiano do carioca menos apavorante?

Resposta: nada.

Jair é um fanfarrão especializado em tagarelar e angariar apoio e eventual adoração de otários fascistoides com soluções incríveis como castração química de estupradores, pena de morte, fim das cotas e distribuição de armas para a população.

Volta e meia põe um nióbio ou um grafeno no meio. Na hora de legislar, de trabalhar, um fiasco.

Desde 1991, Jair apresentou 171 projetos de lei, de lei complementar, de decreto de legislativo e propostas de emenda à Constituição (PECs). O número é auto explicativo.

Apenas dois foram aprovados: o benefício de isenção do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) para bens de informática e a autorização para o uso da chamada “pílula do câncer”, a fosfoetanolamina sintética.

A primeira emenda de sua autoria, aprovada em 2015, determina a impressão de votos das urnas eletrônicas.

Ele se defende dizendo que “tão importante quanto apresentar propostas, é rejeitá-las”.

Assim tenta vender o peixe de que acabou com o “kit gay”, material didático contra a homofobia vetado na gestão de Dilma Rousseff, em 2011.

Bolsonaro é um populista desmiolado, limítrofe e despreparado.

Como seu eleitorado é feito de gente como ele, o que o sujeito precisa é apenas repetir a retórica do “bandido bom é bandido morto” e mais algumas patacoadas sobre a ditadura.

Não é necessário que ele trabalhe em Brasília pelo estado e a cidade que o elegeram. Basta vomitar ódio e ignorância por aí.

O Bolsonaro que emergiu do Roda Viva não é de extrema direita, mas de extrema burrice. E o brasileiro não terá um “posto Ipiranga” para recorrer.

DCM


Troca de confidências e ‘like’ em foto podem ser ‘microtraições’; termo foi cunhado por especialistas para ações de infidelidade nas redes sociais

Foto: Reprodução
O impacto negativo das redes sociais só poderá ser medido com precisão a médio prazo, quando as gerações que existem dentro delas de maneira ininterrupta puderem, enfim, servir como base de estudo, mas o estrago que plataformas como Instagram e Facebook exercem sobre os relacionamentos já dá sinais.

A vida virtual tem tanto poder de estremecer um namoro ou casamento que especialistas cunharam recentemente um termo específico para falar de infidelidade neste universo online: microcheating, ou microtraições.

São situações em que o parceiro toma atitudes aparentemente inofensivas, mas que poderiam ser consideradas como adultério em pequena escala caso a outra parte viesse a ficar sabendo.

É o caso, por exemplo, do namorado que enche de likes o perfil de uma colega de trabalho de preferência nas fotos mais picantes. Ou mesmo quando um dos dois confidencia todos os problemas do relacionamento em mensagens a uma pessoa por quem há um eventual desejo, criando uma atmosfera de intimidade, acolhimento e sedução.

O terreno é escorregadio e gera polêmica. Para a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, o microcheating seria a alternativa que os casais encontram para se libertar da relação, ainda que não definitivamente. “Podemos dar o nome que for, mas essa atitude só reforça que as pessoas estão querendo sair de uma jaula”, afirma.

“Quando elas não têm meios práticos, arrumam meios imaginários para viver aquela fantasia. Não se pode acreditar que é possível juntar segurança, estabilidade e a vontade de ver série abraçados no sofá ao frio na barriga. Isso é incompatível”.

Lins defende que a principal reflexão levantada pelo microcheating seja no hábito de conectar sexualidade e fidelidade, quando, segundo ela, nem sempre os dois conceitos conseguiriam andar de mãos dadas. “O amor romântico sustenta essa ideia de amor exclusivo. Ele prega a fusão e que quem ama não tem tesão por mais ninguém. Daí, quando a outra parte descobre, fica com a certeza de que não é amada”.
Mas será que dá para ser só um pouquinho infiel? “Não existe meia infidelidade; ou a pessoa é confiável ou não é”, responde a psicóloga e coach Adriane Amaral.

“Infidelidade está ligada a uma decisão, o que a torna uma questão de princípios, e não um simples deslize. Quando você trai, toma a decisão de ferir a outra pessoa. E não existe grau ou escala para isso, afinal, quem foi traído sabe a dor que a situação causa”, avalia a profissional.

No caso do controverso “deep liking”, como os psicólogos estrangeiros chamam o excesso de curtidas, a psicóloga entende que é caso para alerta. “Se eu gosto de um determinado assunto sério que alguém posta, eu estou realmente curtindo o conteúdo. Agora, se uma pessoa comprometida começa a curtir publicações direcionadas à exposição do corpo, acredito que possa surgir uma segunda intenção.”

“Toda relação é formada por um triângulo composto de sexo, afeto e objetivos, e os três são importantes. Em um relacionamento maduro, quando há uma crise em alguma dessas áreas, o casal consegue segurar a relação, porque um dos pontos se sobressai, equilibrando tudo”, explica o médico e sexólogo Amaury Mendes Junior.

Em seu consultório, ele diz receber com frequência casais em que há uma “falta de construção deste triângulo”.

“Hoje em dia há um grau muito grande de exigência e baixa tolerância. Ninguém sabe mais lidar com as dificuldades, devido à facilidade que se tem de trocar de parceiro. Então, qualquer coisa faz com que um dos parceiros entre nessa onda de ‘fazer um charme’ para outra pessoa”.

Com isso, diz Mendes Junior, o casal mina a possibilidade de crescer dentro da relação —abrem-se as portas, então, para atitudes como as microtraições. O sexólogo acredita que os sinais são sempre claros. “Só não vê quem não quer. A pessoa chega tarde, vive trocando a senha do celular, esconde o telefone.”

Segundo ele, a solução deve ser subjetiva. “Fingir que não está vendo é enganar a si mesmo. Então, a pessoa tem que decidir o quanto isso está fazendo mal. A atitude vai depender do grau de sofrimento de cada um. E, se está incomodando, é importante lembrar que é preciso gostar mais de si do que de outra pessoa”.

Com a proposta de tratar o adultério no geral, seja ele micro ou macro, de uma maneira mais compassiva e eficaz, a terapeuta e escritora americana Esther Perel publicou recentemente o livro “Casos e Casos ““ Repensando a infidelidade” (editora Objetiva, R$ 44,90).

“Não é plausível que todos os milhões de amantes traidores sejam patológicos”, pondera na obra, reforçando, no entanto, que “entender a traição não significa justificá-la”.

Entre outras questões, em seu livro Perel examina pontos de vista como o de que uma traição seria necessariamente um indicativo de que um casal “falhou”, os papéis de vítima e culpado atribuídos ao fiel e ao traído e a possibilidade de se extrair algo positivo de uma crise de infidelidade.

Para escritora, a sobrevida de um casal após um episódio desta natureza depende de diversas variantes, mas, especialmente, da decisão conjunta e da dedicação de ambos a seguir em frente.

Folha de São Paulo






Shopping de Natal abre o Agosto Lilás com exposição de conscientização contra a violência doméstica






























Com o propósito de conscientizar a população sobre os tipos de violência doméstica, o direito das mulheres e, sobretudo, propagar que “a violência contra a mulher não tem desculpa, tem consequências”, o Partage Norte Shopping firmou uma parceria com a Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres do Rio Grande do Norte (SPM) em prol do ‘Agosto Lilás’ e realiza uma exposição fotográfica que começa nesta quarta, dia 1º.
A exposição “Ele não te ama”, da fotógrafa Kalina Veloso e o Coletivo Marias do RN, começa às 17h e vai ficar aberta durante todo o mês de agosto. A temática é a violência, alertando as mulheres sobre as mais diversas situações do dia a dia. Na ocasião, as integrantes do Coletivo comandarão uma roda de conversa sobre o assunto. Além delas, a arte-educadora Célia Melo vai realizar uma apresentação abordando o tema.

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Carlos Eduardo Alves não terá apoio do próprio partido em Mossoró

Foto: Reprodução 
Quando se fala em “acordão” na política procura-se caracterizar políticos tradicionais que fecham acordos em gabinetes, sem consultar o povo.

A chapa encabeçada pelo ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) é um exemplo.

O grupo reúne as três principais oligarquias do Rio Grande do Norte, representadas pelas famílias Alves, Maia e Rosado.

Mas este ano Alves inovou.

Segundo o jornalista Bruno Barreto, do blog do Barreto, Carlos Eduardo Alves não dialogou nem com o próprio partido em Mossoró. Leia a matéria aqui

Presidente do PDT em Mossoró, o ex-vereador Tomaz Neto informou que não votará no pré-candidato do partido para o Governo do Estado.

“Não fomos ouvidos. A chapa majoritária foi formada sem ninguém falar conosco. Passaram por cima da gente. Poderíamos indicar a suplência de um dos candidatos ao Senado, por exemplo”, explicou Neto.

Recentemente, Carlos Eduardo Alves foi a Mossoró e convenceu Carlos Augusto Rosado e Rosalba Ciarlini a indicarem o filho Kadu Ciarlini como vice da chapa dele.

Como se sabe agora, as tratativas não passaram pelo PDT de Mossoró.

Duas semanas atrás, o único prefeito no Estado filiado ao PDT (Dr. Raimundinho, no município de José da Penha) anunciou que apoiaria o projeto de reeleição do governador Robinson Faria (PSD), jogando para escanteio o correligionário Carlos Eduardo Alves.

Há algo de errado na relação de Carlos Eduardo Alves com o PDT.

Blog Rafa Duarte


ALIADO DE BOLSONARO DEFENDE LEGALIZAÇÃO DO ABORTO















O presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, manifestou sua posição favorável ao aborto, no livro Burocratocia: A Invasão Invisível, de sua autoria. Na obra, Bivar recorda sua atuação como deputado federal. "Combati a retórica e a falácia dos defensores dos direitos humanos, quando propus a legalização do aborto e da introdução da pena de morte para crimes de sequestro seguido de morte".
Em sua campanha para presidente da República, em 2006, ele pediu um plebiscito sobre a união de pessoas do mesmo sexo e defendeu o Bolsa Família.
Bivar pediu a extinção do tributo pago sobre quem tem imóveis em terrenos da Marinha. “Os custos da União para cobrar esse tributo não justificam a sua permanência”, afirmou aos leitores. A assessoria de Bivar respondeu que “hoje, as posições (de Bivar) estão sendo amadurecidas em conjunto com todas as tendências que formam o PSL”.
Outra atual aliada, a advogada Janaina Paschoal, também já se posicionou de forma contrária a Bolsonaro no ano passado. A advogada do impeachment Janaina Paschoal fez críticas ao candidato do PSL no Twitter, em novembro do ano passado, qaudno afirmou não gostar “do tom” do deputado e que ele “haveria de cuidar mais de sua fala”. “Ando preocupada com isso”, disse.
Ao Estadão, Janaina afirmou que não vê estes tuítes como críticas, “mas como conselhos” ao deputado. “Estão em consonância com o que eu falei na convenção. E, pelo que tenho observado, ele está cuidando dessas afirmou”.
O presidente do PSL, Gustavo Bebianno, disse que as opiniões de Janaina são de uma “mulher forte” e pode “agregar” à chapa.
Bolsonaro e Janaina se encontram nesta nesta segunda-feira (30) em São Paulo para  acertar seu posto como vice na chapa. 
Brasil 247

Fátima Bezerra cresce e aumenta liderança em nova pesquisa Fiern/Certus

Foto: Reprodução/Facebook


























A senadora Fátima Bezerra (PT) lidera as intenções de voto para o Governo do RN na Pesquisa Fiern/Certus, divulgada neste domingo (29) na rede social Twitter, da Federação das Indústrias do Estado do RN (FIERN). O trabalho de coleta de dados foi realizado no período de 21 a 25 de julho com âmbito estadual.
Ela ganha nas perguntas Estimulada e Espontânea dos seus adversários. Em relação à pesquisa anterior divulgada no dia 6 de maio, Fátima teve crescimento. Subiu 4,09% na Estimulada. Saiu de 26,06% para 29,15%.
 
Seu principal contendor, ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT), praticamente estagnou. Numericamente, não: saiu de 14,54% para 15,39%, ou seja, 0,85% de “crescimento” – dentro da margem de erro.
 



Estimulada
 
Nesta pesquisa atual, a petista aparece com 29,15% das intenções de voto na Estimulada (quando o entrevistador apresenta os nomes dos pré-candidatos). Sua vantagem para o segundo colocado é de 13,76% pontos percentuais. Quem ocupa essa posição é o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves, que soma 15,39%.
 
O governador Robinson Faria (PSD) é o terceiro colocado com 6,31% das intenções de voto. Na sondagem anterior teve 5,04%.
 
Os que disseram não votar em “Nenhum” chegaram a 34,11%, “Não Sabe” atinge 10,43% e “Não Respondeu” com 0,07%. O total atinge 44,61%.
 
Espontânea
 
Na pergunta Espontânea (Quando o entrevistador não mostra qualquer nome), Fátima Bezerra tem 8,72% (tinha 5,89% na pesquisa anterior) das intenções de voto. Carlos Eduardo soma 6,10% (tinha 4,33%) da preferência do eleitorado. Enquanto isso, Robinson Faria é o terceiro, com 2,91% (tinha 1,13%).
 
O que chama mais a atenção, é que a enorme maioria do eleitor ignora a própria disputa. Isso dá o total de 80,5% das respostas. “Nenhum” com 31,35%, “Não Sabe” chegou a 44,15% e “Não Respondeu” em 0, 21%.
 
Rejeição
 
Robinson é campeão de rejeição com 35,28%. Já Carlos Eduardo alcança 7,17% e Fátima bate em 6,73%. Fábio Dantas (PSB), que anunciou desistência da postulação há poucos dias, somou 2, 96%.
 
Rejeita Todos apareceu com 19,12%, Rejeita Nenhum com 17,42% e Não Sabe 1,76%.
 
Segundo Turno
 
A pesquisa apresenta ainda três cenários de simulação para o segundo turno, envolvendo os principais adversários.
 
Fátima derrotaria Carlos Eduardo e Robinson Faria. Robinson perderia para ambos em qualquer confronto direto.
 
A petista soma 42,84% das intenções de voto, enquanto Carlos teria 23,33%. Pelo menos 27% do eleitorado respondeu que não votaria em Nenhum. Na pesquisa anterior divulgada dia 6 de maio, o placar foi 38,44% a 19,29%.
 
Em relação a Robinson Faria, Fátima Bezerra saltaria ainda mais na dianteira, com 50,71%. O pré-candidato governista não passaria de 11,99% dos eleitores. Nenhum soma 31,63%. Em maio, Fátima obteve 42,06% contra 10,28% do governador.
 
Carlos Eduardo Alves venceria Robinson Faria. Totaliza na pesquisa 40,07%, enquanto o governador chegaria a 12,84%. A opção por Nenhum deles atinge 40,64%.
 
Outra pergunta feita é “Quem você acha que vai para o 2º Turno independente do seu voto?” O resultado é este: Carlos Eduardo com 27,39%, Fátima Bezerra atinge 23,59%, Robinson Faria tem 13,26% e Fábio Dantas 1,83%.
 
A pesquisa
 
A pesquisa Fiern/Certus faz parte do projeto “Retratos da Sociedade Potiguar 2018”. Trata-se de uma série de cinco sondagens. Essa é a segunda, encomendada ao Instituto Certus. Está registrada sob os números RN-08199/2018 e BR-04763/2018 e tem amplitude estadual.
 
Foi realizada no período de 21 a 25 de julho, com 1.410 entrevistados, 7 regiões, 40 municípios, e com margem de erro de 3% para mais ou para menos.

Potiguar Noticias 


PROCURADOR DA LAVA JATO ADMITE QUE DELAÇÃO DE PALOCCI ERA UM BLEFE















Um dos principais procuradores da Lava Jato, Carlos Fernando dos Santos Lima (o outro é Deltan Dallagnol), agora admite: a delação premiada de Antônio Palocci, que a mídia conservadora qualificou como "delação do fim do mundo", que seria capaz de "destruir o PT", era um blefe. Na entrevista, concedida à Folha de S.Paulo, ele reconhece que há uma guerra entre o Ministério Público e a Polícia Federal pelo controle da Lava Jato. 
A delação de Palocci foi fechada pela PF depois da recusa do Ministério Público. Santos Lima relatou: "Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Fora isso, qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. Está mais para o acordo do fim da picada. Essas expectativas não vão se revelar verdadeiras. O instituto é o problema? Eu acho que a PF fez esse acordo para provar que tinha poder de fazer".
Ele reconheceu que o caso Palocci foi uma "queda de braço" entre as equipes da PF e do MP e atacou a Polícia Federal: "(...) a porta da frente dos acordos sempre será o Ministério Público. A porta dos fundos é da PF. As pessoas irão à PF se não tiverem acordo conosco." A declaração revela o estado de balbúrdia institucional da Lava Jato.
Na mesma entrevista, ele admitiu também que as delações de Delcídio do Amaral, decisiva para a campanha de ódio ao PT, e de Sérgio Machado, tinham graves defeitos: "Quando você faz com excesso de rapidez, corre o risco de fazer colaborações mal feitas. Delcídio, na minha opinião, quase nem se autoincrimina. A primeira coisa é o colaborador falar os crimes que cometeu. (...) No caso do Sérgio Machado, no final das contas, o principal sequer foi denunciado. Aquelas conversas supostamente com membros do Congresso e ex-parlamentares, que geraram até pedido de prisão no Supremo, sequer movimentaram uma denúncia. Aquela gravação era um bom início de negociação, mas não era um fim em si mesma. A gente tem que tomar muito cuidado com excesso de vontade de conseguir certos documentos, provas, gravações".
Leia íntegra da entrevista aqui.
Brasil 247

EDUCAÇÃO: 7ª DIREC EM AÇÃO

No dia 19 próximo passado, a sala de reunião da 7ª Regional de Educação, destinou-se à realização de mais um encontro, cuja pauta serviu para repasses de informação de interesse geral de Educação, precisamente das áreas Pedagógicas e Administrativas pertinentes, recebidas dos eventos ocorridos em Natal e Caicó, na semana anterior com a finalidade referenciada.

Reunindo Gestores, Vice gestores escolares, Coordenadores, Supervisores Professores e demais Assessores afins esta direção na legitimidade dos objetivos enunciados, promoveu a abertura do prefalado encontro, iniciando com a leitura da pauta previamente elaborada, ocasião em que teceu considerações sobre alguns assuntos, diversificamente.

Prosseguindo, a condução dos trabalhos ficou a cargo do Coordenador Administrativo, Professor Marcos Walflan, do Técnico Administrativo, Professor Teixerinha Alves da Silva, além da Assessora, Maria da Soledade Justino, os quais abordaram assuntos vistos nas formações acontecidas nas cidades retro citadas.

Naquela ocasião, o Coordenador Walflan fez ciente aos Gestores presentes da necessidade de se inteirar de todas as ações das escolas jurisdicionadas, tais como:Prestação de contas, situação do patrimônio de cada instituição educacional do Estado, além de outras, para fins de incorporação no SEI (Sistema Estadual de Informação) recentemente implantada.

Na sequência, o Técnico Teixerinha falou como se procederia o encaminhamento de todos os processos à SEEC/RN, com adoção do novo SISTEMA, inclusive de sua facilidade, e a oportunidade ensejada de torná-los de conhecimento público, com a celeridade proporcionada.

Concluindo o tema, em sua especificidade, a Assessora Maria da Soledade esclarecer aos presentes, com exclusividade, quais são os documentos necessários para efeito de encaminhamento de aposentadorias, licenças e prorrogação, bem como de outros papéis administrativos relativos aos servidores públicos, legalmente requeridos.

Quanto ao Setor de Transporte Escolar, a Supervisora Núbia Tavares, da 7ª DIREC, ocupou o espaço que lhe foi reservado, para falar dos resultados do Trabalho de Acompanhamento e Fiscalização do setor afim, enfatizando para os Gestores presentes à necessidade de observarem mais atentamente os artigos 12 e 13, e seus respectivos parágrafos, da Portaria nº 117/2018 – SEEC/GS, bem como os demais dispositivos para que se evite, por parte dos Gestores escolares a expedição de relatórios que contradizem com a realidade constatada pela Fiscalização do Setor Local, recentemente.






















Entrementes à reunião em curso, nas diversidades dos assuntos tratados, foi providencial a participação do Professor Alex Bernardo, para repasse, atualização e considerações feitas sobre as ações pertinentes aos Programas Educacionais em andamento, tais como: PNAIC e Jovem de Futuro, mormente, no tocante as formações que se sucedem, coadjuvado pela Professora Cláudia Araújo ( Claudinha), além da Professora Ananília Meire do PNAIC, com eficiente desempenho, também no trabalho cumulativo no NTE, cujo responsável é o Professor Arimatéia, que no espaço que lhe foi destinado, reiterou enfaticamente a necessidade premente de atualização e alimentação do sistema, para efeito de atendimento às exigências que o momento requer, em condições satisfatórias de trabalho.

Outros temas de reconhecida relevância foram dados a conhecer pela Professora e Técnica Educacional, Rita de Cássia Rocha, que expôs sobre “Gestão Escolar”, notadamente, da possibilidade de Prorrogação dos mandatos dos Gestores atuais, enfatizando, na ocasião, quanto à sistemática a ser observada, naquela eventualidade.

No tocante aos assuntos inerentes ao Setor de Inspeção Escolar, que tem como responsáveis, em nível de 7ª DIREC, as professoras Rita de Cássia dos Santos Rocha e Luzenir Galvão, os informes se restringiram aos trabalhos de orientação para procedimentos relativos à renovação das autorizações das escolas da Rede Estadual de Ensino, e à coleta de dados do Censo Escolar ano letivo/2018.

Marcando presença, também, na reunião preanunciada, portanto, no dia 19 do mês presente, o Coordenador Financeiro da 7ª Direc, Ricardo Targino, para atualizar informações do Setor afim, de Natal, sobre os respectivos repasses às escolas jurisdicionadas, além de reiterar, para os gestores participantes, a necessidade imperiosa de conclusão e entrega das prestações de contas escolares, em tempo hábil, no cumprimento às exigências legais, evitando, dessa forma, problemas decorrentes de eventuais atrasos já verificados.

Concluindo este relato, reportamo-nos à participação colaborativa da profª Ione Bezerra Cavalcanti, com informações relevantes do Programa Despertar, na enfatização de sua atribuição conducente.

NOTE-SE, então, a ausência da Coordenadora Regional, profª Regiane Martha, que, coincidentemente, participava de uma reunião convocativa em Natal/RN, para rever assuntos inadiáveis do Ensino Médio Integral, relacionados à E.E. Prof. Ribeiro, desta cidade, impreterivelmente, naquela data.

Dinamérico Augusto de Medeiros
Diretor – 7ª Direc