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Quando se fala em “acordão” na política procura-se caracterizar políticos tradicionais que fecham acordos em gabinetes, sem consultar o povo.
A chapa encabeçada pelo ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) é um exemplo.
O grupo reúne as três principais oligarquias do Rio Grande do Norte, representadas pelas famílias Alves, Maia e Rosado.
Mas este ano Alves inovou.
Segundo o jornalista Bruno Barreto, do blog do Barreto, Carlos Eduardo Alves não dialogou nem com o próprio partido em Mossoró. Leia a matéria aqui
Presidente do PDT em Mossoró, o ex-vereador Tomaz Neto informou que não votará no pré-candidato do partido para o Governo do Estado.
“Não fomos ouvidos. A chapa majoritária foi formada sem ninguém falar conosco. Passaram por cima da gente. Poderíamos indicar a suplência de um dos candidatos ao Senado, por exemplo”, explicou Neto.
Recentemente, Carlos Eduardo Alves foi a Mossoró e convenceu Carlos Augusto Rosado e Rosalba Ciarlini a indicarem o filho Kadu Ciarlini como vice da chapa dele.
Como se sabe agora, as tratativas não passaram pelo PDT de Mossoró.
Duas semanas atrás, o único prefeito no Estado filiado ao PDT (Dr. Raimundinho, no município de José da Penha) anunciou que apoiaria o projeto de reeleição do governador Robinson Faria (PSD), jogando para escanteio o correligionário Carlos Eduardo Alves.
Há algo de errado na relação de Carlos Eduardo Alves com o PDT.
Blog Rafa Duarte
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