O presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, manifestou sua posição favorável ao aborto, no livro Burocratocia: A Invasão Invisível, de sua autoria. Na obra, Bivar recorda sua atuação como deputado federal. "Combati a retórica e a falácia dos defensores dos direitos humanos, quando propus a legalização do aborto e da introdução da pena de morte para crimes de sequestro seguido de morte".
Em sua campanha para presidente da República, em 2006, ele pediu um plebiscito sobre a união de pessoas do mesmo sexo e defendeu o Bolsa Família.
Bivar pediu a extinção do tributo pago sobre quem tem imóveis em terrenos da Marinha. “Os custos da União para cobrar esse tributo não justificam a sua permanência”, afirmou aos leitores. A assessoria de Bivar respondeu que “hoje, as posições (de Bivar) estão sendo amadurecidas em conjunto com todas as tendências que formam o PSL”.
Outra atual aliada, a advogada Janaina Paschoal, também já se posicionou de forma contrária a Bolsonaro no ano passado. A advogada do impeachment Janaina Paschoal fez críticas ao candidato do PSL no Twitter, em novembro do ano passado, qaudno afirmou não gostar “do tom” do deputado e que ele “haveria de cuidar mais de sua fala”. “Ando preocupada com isso”, disse.
Ao Estadão, Janaina afirmou que não vê estes tuítes como críticas, “mas como conselhos” ao deputado. “Estão em consonância com o que eu falei na convenção. E, pelo que tenho observado, ele está cuidando dessas afirmou”.
O presidente do PSL, Gustavo Bebianno, disse que as opiniões de Janaina são de uma “mulher forte” e pode “agregar” à chapa.
Bolsonaro e Janaina se encontram nesta nesta segunda-feira (30) em São Paulo para acertar seu posto como vice na chapa.
Brasil 247
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