O tucano havia pedido o dinheiro ao dono da empresa, Joesley Batista, que usou a gravação em sua delação premiada; a PF afirma que foram entregues quatro malas, com R$ 500 mil cada uma, a Frederico Pacheco, o Fred, primo do senador; de acordo com as investigações, Fred repassou o dinheiro a Mendherson Souza Lima, então assessor parlamentar do senador mineiro Zezé Perrella (PMDB-MG).
Praticamente metade dos R$ 2 milhões entregues pela JBS ao senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG).
Aécio foi gravado pedindo R$ 2 milhões ao dono da JBS, Joesley Batista, que usou a gravação em sua delação premiada. A entrega do dinheiro foi negociada por um executivo do grupo J&F, do qual a JBS faz parte, Ricardo Saud.
As informações são de reportagem do Fantástico.
"F afirma que seriam entregues quatro malas, com R$ 500 mil cada uma, a Frederico Pacheco de Medeiros, primo do senador. De acordo com as investigações, Frederico repassou o dinheiro a Mendherson Souza Lima, então assessor parlamentar do senador mineiro Zezé Perrella (PMDB-MG).
R$ 500 mil foram transferidos para a ENM Auditoria, empresa com sede em Belo Horizonte e pertencente a Euler Nogueira Mendes. Por sua vez, a ENM depositou o valor na conta da Tapera Participações, empresa que tem como um de seus donos Gustavo Perrela, ex-deputado estadual e filho de senador Zezé Perrela. Além disso, a Tapera conferiu procuração para administração a Mendherson Souza Lima.
A Polícia Federal também já havia encontrado R$ 480 mil na casa da sogra de Mendherson."
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