Integrantes da cúpula das Forças Armadas demonstram preocupação com a possibilidade de o clima de beligerância no país se intensificar após a eleição. É o que revela a Coluna Painel, da Folha de S.Paulo desta quarta-feira.
Comandantes do Exército, da Marinha, da Aeronáutica e outros nomes de alta patente militar têm conversado sobre o receio de que grupos radicais, de ambos os lados, pratiquem atos de violência após o segundo turno. Os militares pregam que o próximo presidente faça da conciliação nacional prioridade após a votação no domingo (28).
O TSE pediu para as Forças ampliarem a segurança de cerca de 350 locais de votação e apuração no domingo, número menor do que o solicitado no primeiro turno, quando foram ao menos 510.
Agência Brasil
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