Você deve está se perguntando: tá louco RSantos? O Dep. Tomba não disputa com Fátima Bezerra, são cargos diferentes. É verdade, mas tenha calma que eu explico, ora!
Quase todo ser vivo em Santa Cruz sabe que, se tratando de disputa política, desde que o deputado Tomba assumiu a prefeitura e, consequentemente, a liderança política do município, lá nos idos de 2000, que ele não admite perder uma disputa, nem local, nem estadual, seja majoritária, seja proporcional, estou certo? Estou sim. Prova disso foi a grande comemoração, estilo vitória da seleção brasileira em Copa do Mundo, quando na última eleição NACIONAL/ESTADUAL (2014) o candidato de Tomba ao Governo do Estado, Henrique Alves, ganhou por apenas 122 votos, do hoje, governador, Robson Farias. Pois bem, essa diferença fez Tomba e seus aliados comemorarem como loucos. Parte da imprensa local só falava nesse feito, lembram?
Desta maneira, não se pode ter outra conclusão, que não: aqui em Santa Cruz, "eu ou meus candidatos devem ganhar e ponto final."
Porém, por obsequio, toda regra tem sua exceção, neste caso, chama-se, FÁTIMA BEZERRA. Só para ficar no último dado. Na campanha de 2014, quando Fátima Bezerra disputará uma vaga para o SENADO, o placar em Santa Cruz foi: 11.490 votos para FÁTIMA BEZERRA e 5.694 votos para a saudosa WILMA MAIA (candidata de TOMBA). Diferença de 5.796 a favor de Fátima Bezerra, mais que o dobro.
Já se comenta na cidade, nas chamadas “bocas malditas da política” que não tem pra ninguém, FÁTIMA BEZERRA sairá de Santa Cruz com uma das maiores vitorias já registrada para um candidato a GOVERNO do ESTADO.
E a depender dos últimos movimentos políticos no município, esse ZUM ZUM ZUM fica cada vez mais verdadeiro. Fátima Bezerra, no último dia 29, teve uma grande recepção na cidade, enquanto TOMBA com seu candidato Carlos Eduardo encerrou os eventos políticos, meio que de forma melancólica, para os padrões TOMBA. Pelo menos, é isso que está sendo comentado na cidade.
Seria esse, o motivo de TOMBA ter atacado tanto FÁTIMA BEZERRA em suas reuniões políticas na cidade?
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