Ocupado entre articulações políticas para tentar ser o próximo presidente do Senado, o comando da principal comissão da Casa e a destinação de emendas parlamentares, o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) deixou a produção legislativa um pouco de lado. No entanto, a movimentação de Alcolumbre nos bastidores tem garantido até então o seu favoritismo para a disputa pela presidência do Senado que irá ocorrer em fevereiro de 2025.
Recentemente, os maiores partidos do Senado começam a rever estratégias e avaliam aderir à candidatura do parlamentar para não serem escanteados dos cargos. Duas das siglas que anunciaram a intenção de lançar concorrentes, o PL, com 12 senadores, e o MDB, com 11, enfrentam dificuldades para encontrar concorrentes viáveis. Segundo reportagem d’O Globo nesta semana, o senador Rogério Marinho (PL-RN) é, até o momento, o nome preferido do bolsonarismo. Além disso, integra a segunda maior bancada da Casa, atrás apenas do PSD de Rodrigo Pacheco, por quem foi derrotado em 2022. É, também, o líder da oposição ao governo Lula no Senado.
Agora RN
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