As declarações do ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), que em breve se filiará ao PL, afirmando que será eleito senador pelo Rio Grande do Norte, não causaram efeitos nos demais pré-candidatos a única vaga ao Senado Federal nas Eleições Gerais de 2022. O ministro controla o Ministério do Desenvolvimento Regional – o que facilita o contato direto com os prefeitos norte-rio-grandenses. Sua fala deixa claro que até final de março ele estará com dedicação exclusiva à Pasta e depois entrará em campanha, rumo ao Senado.
O ex-governador Garibaldi Filho (MDB) desconversou e disse que agora está voltado para o mandato de seu filho Walter Alves, na Câmara Federal, e, consequentemente, cuidar de sua reeleição. O senador Jean Paul Prates (PT) afirmou que seu compromisso agora é com o seu mandato no Senado Federal, e só a partir de abril que partirá para campanha de fato. O petista se disse pronto para o embate com seus opositores.
Outra polêmica envolvendo o ministro Marinho foi o fato de o colunista Lauro Jardim (O Globo) afirmar que ele seria o preferido do presidente Jair Bolsonaro, futuro liberal, em detrimento ao também ministro Fábio Faria (Comunicações). Na quarta-feira 24, como já trouxe a coluna Últimas da Política nesta quinta-feira 24, Fábio Faria logo se doeu e ocupou suas redes sociais para desmentir Lauro Jardim. “A quem interessa plantar fake news? Não existe definição de candidatura ao senado apoiada pelo presidente no RN”, escreveu Fábio.
Acredita-se que Fábio Faria espera um possível convite do presidente Bolsonaro para compor como candidato a vice na chapa majoritária para Presidência da República, nas eleições de 2022.
Ainda como pré-candidato ao Senado pelo Rio Grande do Norte tem o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo (PDT), que, até o fechamento desta edição, não respondeu às mensagens enviadas via WhatsApp, nem atendeu às ligações.
Agora RN
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