segunda-feira, 1 de abril de 2019

1º DE ABRIL: “REFLETINDO E COMPARTILHANDO”





























Segunda-feira, 1º de abril, é mais um aniversário da enchente de 1981, em Santa Cruz. 

Não queremos aqui, lembrar a data, apenas, como recordação de maus presságios. Mesmo porque, àquele evento, apesar do impacto negativo ocasionado, deixou-nos, também, um legado positivo. Ensejou a expansão territorial da cidade, com o advento da construção do Conjunto “Cônego Monte”, trazendo perspectivas alvissareiras de crescimento, nos variados aspectos influentes na vida da comunidade. 

Na verdade, trazemos à baila este assunto, com o intuito de alertar às autoridades locais, tanto do Executivo quanto do Legislativo do Município, no sentido de atentarem para as irregularidades das chuvas deste ano, de tal forma que pode cair uma chuva de 100 ou 200 milímetros e encher um açude de uma só vez, principalmente, do porte dos nossos existentes na região. 

Então, foi, exatamente, pensando nesses desequilíbrios pluviômetros, e, no caso, particularizando o açude “Santa Cruz”, visto que tomamos a iniciativa de fazermos uma visita àquele reservatório d’água, situado no perímetro urbano local, recentemente.

Tamanho era a preocupação, da mesma forma foi a constatação tranquilizadora de presenciarmos os serviços preventivamente executados, ante à possibilidade de uma chuva, com alto índice de precipitação. 

Nesse caso, o nosso açude, que tem o curso de suas águas sob a jurisdição do DNOCS, recebeu a devida assistência, em tempo hábil, graças a Deus. Desobstruíram parte considerável da área pertinente à sua bacia, bem como, providenciaram à reposição das pedras retiradas ao longo da parede, revestindo-a, novamente, como medida de importante precaução. Valeu! 

Assim, coube ao DNOCS fazer a sua parte, no aspecto administrativo, como órgão afim. No entanto, tal condição, não isenta o Município, no que tange ao compartilhamento de serviços e ações semelhantes, mormente, do ponto de vista ético, moral e socioinstitucional, em especial, no que consiste à defesa dos legítimos interesses de coletividade, bem definidos na constituição. 

Afinal, somos todos responsáveis. Não podemos é confiar na imprevisibilidade do tempo.




Até o próximo, 
Dinamérico A. de Medeiros



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