Jair Bolsonaro afirmou, nesta sexta (26), que o ministro da Educação Abraham Weintraub estuda diminuir repasses para cursos de filosofia e sociologia de universidades brasileiras.
No Twitter, o presidente defendeu que a intenção da medida seria incentivar áreas que geram “retorno imediato ao contribuinte”, como engenharia, medicina e veterinária.
“Alunos já matriculados não serão afetados. O objetivo é focar em áreas que gerem retorno imediato ao contribuinte, como: veterinária, engenharia e medicina”, diz o presidente na publicação.
Bolsonaro ainda afirmou que o governo deve ensinar aos jovens “leitura, escrita e a fazer conta e depois um ofício que gere renda para a pessoa e bem-estar para a família, que melhore a sociedade em sua volta”.
A publicação foi seguida de elogios e críticas dos seguidores do presidente na rede social. “Gosto de filosofia, mas gostei do comunicado. Medicina deveria ser mais acessível para pessoas de baixa renda que tem amor a profissão”, escreveu uma usuária.
Em resposta, o cientista político chamou Pablo Ortellado criticou a medida e chamou o grupo que comanda o governo de “verdadeiros inimigos da civilização”.
Jovem Pan
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