Todos os preparativos visando a festa de Santa Rita de Cássia estão acontecendo nos bastidores, reuniões, elaboração de projetos, fechamento de programação, parte religiosa bem encaminhada, mas o social… esse vem dando uma certa dor de cabeça.
Até que a programação social que ocorrerá entre os dias 13 a 20 de Maio está bem encaminhada, com um percalço aqui outro acolá, o grande problema da festa social está no seu principal dia, 21 de Maio, um dos dias mais esperados pelo santa-cruzense durante o ano, virou uma verdadeira dor de cabeça para os organizadores.
Este ano a tendência é que a festa do dia 21 não seja repassada a produtores de eventos, fazendo com que ela seja realizada com recursos do poder público em consonância com alguns patrocinadores, outra tendência é que a festa tenha uma cobrança de ingresso simbólico (R$ 5,00 ou 2kg de alimentos por exemplo).
O poder público até onde a gente saiba, não está querendo dispender muito dinheiro para a realização deste evento em si (Mesmo com dinheiro em caixa), o arrecadado com as empresas privadas também não atendeu as expectativas, fazendo com que o dia 21 de Maio ainda seja uma grande incógnita.
A festa como um todo é muito importante para nossa economia e também para o fortalecimento da religiosidade do sertanejo e do nosso povo, faz parte da nossa cultura, mas a festa social também é importante, principalmente em uma situação onde enfrentamos dois anos de pandemia, em que vários segmentos da sociedade e da nossa economia que vibram com a festa, estão esperando ansiosamente este evento, do vendedor de picolé, de artesanato, bares, restaurantes, roupas, calçados, enfim… toda cadeia econômica que está ávida pela maior festa popular de nossa cidade, espera que a programação seja atrativa e um verdadeiro sucesso, até porque no final, quem mais ganha com impostos é o próprio poder público.
Michel Pontes
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