A agressão à presidenta nacional do PT ocupou amplo espaço na mídia local e até em âmbito nacional.
O blogueiro em busca de 15 segundos de fama, não é estreante no mundo do crime político-ideológico. Responde processos como reconhecido fascista que usa métodos de provocação, agressividade e lacração típicos da ORCRIM política, MBL, useira e vezeira em balbúrdias violentas em escolas e faculdades e crimes de misoginia da Ucrânia à Ilha de Marajó.
Pré-candidato a vereador, o “repórter” de fancaria furou o esquema de segurança do aeroporto, tentando um furo “jornalístico”, em ato de campanha antecipada para seu rebanho de ouvintes, em vez de se credenciar para uma entrevista que Gleisi iria conceder no Hotel Praiamar. Aproximou-se dela espalhafatosamente fazendo acusações levianas, agressões morais até de cunho pessoal e perguntas tão lacradoras quanto estúpidas, como a de que o governo Lula seria responsável pelo aumento do feminicídio de 2015 aos dias atuais, esquecendo que em 31 de agosto de 2016, Dilma, que vinha sob ataque das pautas bombas de Eduardo Cunha foi afastada do Planalto e começou a Era vampiresca de Temer, sucedido pelo pior dos machistas/misóginos da política brasileira, líder-mor dessa laia fascistoide onde se abriga o pequeno déspota escarnecido potiguar.
De 2017 a 2022, na Era Temer/Bolsonaro houve queda de 14,52% nos assassinatos de mulheres, de 4.558 para 3.980, no segundo ano da pandemia. Já os feminicídios, assassinatos pelo fato das vítimas serem mulheres, cresceram de 1.046 em 2017 para 1.410, em 2022, um crescimento de 34,79%. Em 2023, primeiro ano Lula, a tendência de alta não foi debelada e cresceu 1,6%. Nem precisa lembrar que o aumento maior foi em estados governados por bolsonaristas, como DF, Rio, São Paulo, Minas e Roraima. Sabe-se que a segurança é prioritariamente atribuição do Estado.
Além de perguntas absolutamente despropositadas, agrediu-a fisicamente com o microfone na boca. Mineiro fez o mesmo que Leão Serpa na defesa de Vera Magalhães. Arrebatou-lhe a arma do crime.
Gleisi vai processá-lo como Zanin fez com o fascista que o agrediu no banheiro do aeroporto de Brasília e Lewandowski fez com o advogado que o agrediu num avião.
Os que defendem o agressor de Gleisi, aplaudiram quando Zambelli saiu correndo com uma pistola em perseguição a um homem que respondeu a uma agressão dela. Um segurança dela ainda fez um disparo. Aplaudiram Bolsonaro ao tentar tomar o celular do influenciador Wilker Leão por uma pergunta sobre delação premiada e aplaudiram Augusto Nunes quando esbofeteou no ar, Gleen Greenwald.
Tudo gente da lacração, da baixaria e do pensamento ditatorial, que segue aquele italiano que disse que tinham que fazer a cabeça do filósofo Gramsci parar de pensar. Lembremos: até Cristo perdeu a fleuma contra vendilhões do templo.
Agora RN
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