domingo, 5 de março de 2017

As mulheres podem ser mais penalizadas na reforma da Previdência Social, por serem maioria e terem renda menor.


























As mulheres podem ser mais penalizadas na reforma da Previdência Social, de acordo com estudo da pesquisadora Ana Amélia Camarano, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A proposta que o governo enviou ao Congresso prevê que as mulheres devem se aposentar aos 65 anos, cinco a mais do que hoje e contribuir por 25 anos. Atualmente, o mínimo previsto são 15 anos para ambos os sexos.
Hoje, as mulheres são maioria entre os que se aposentam por idade. Representam 64%, com benefícios em torno de um salário mínimo. Já por tempo de contribuição, a presença feminina é de 30%, exatamente onde os rendimentos são maiores.

Nenhum comentário:

Postar um comentário