quinta-feira, 23 de março de 2017

MARCOS SILVA MANDA O RECADO AO PRESIDENTE DA CÂMARA "NÃO SOU FANTASMA, VÃO SE ACOSTUMANDO COM MINHA PRESENÇA".

O Assessor do Vereador Paulo César Bejú, Marcos Antônio da Silva, que foi impedido de assessorar o vereador em plenário, por decisão monocrática do presidente da casa, que sente-se incomodado com sua presença. Usou sua rede social, para fazer um protesto à medida tomada.

PROTESTO! ASSÉDIO MORAL e ABUSO DE PODER é CRIME.
Como já deve ser de conhecimento dos senhores e senhoras, através dos blogs. Na sessão ordinária da Câmara de Vereadores, ontem a noite, o Sr. Presidente Monik Melo, proibiu a assessoria do vereador Paulo César Gomes de Morais de exercer sua função adentrando o plenário da casa, assim sendo, na condição do assessor em questão, vale esclarecer que:

Tenho procurado exercer minha função com honradez, dignidade, buscando está munido de conhecimento suficiente, para orientar o parlamentar da melhor forma possível. Talvez não seja de conhecimento do nobre presidente, mas já passei naquela casa, 03 anos assessorando e pude conhecer suficientemente os tramites do parlamento, conhecer o Regimento Interno, para assim, contribuir com o vereador que me contratou, pois o mesmo, não teve direito, se quer, a um assessor lotado na casa. 

A atitude de ontem demonstra claramente um interesse em cercear a atuação do assessor. Dificultando o acesso ao parlamentar, dificulta-se, a dinâmica do debate. Foi uma atitude que pode se caracterizar como ABUSO DE PODER e ASSÉDIO MORAL, o que exigirá deste assessor, buscar medidas na garantia de seus direitos.


É inaceitável que o presidente afirme publicamente, utilizando os microfones do poder legislativo, que a assessoria deva ser realizada, através do FACEBOOK, do MESSENGER, do WHATSAPP, proibindo o assessor de ter contato direto com o vereador, ABSURDO, não se pode admitir tal conduta. O gestor público deve entender que eles não estão gerindo sua residência, onde as normas se estabelecem pela sua própria vontade, a bel prazer se sua ignorância e autoridade, a gestão pública, querer, postura pública, sem autoritarismo, sem coagir, sem intimidação, sem impor suas vontades.

Quero afirmar que, se a intenção era me intimidar, me calar não será desta vez. Ainda não aprendi engolir calado as injustiças, seja as cometidas comigo, seja as cometidas com outrem.

O presidente ao justificar sua atitude, invocando os artigos regimentais que invocou, coloca-me numa situação de baderneiro, tendo de ser contido, se não, colocaria em risco a integridade física e moral dos parlamentares. Coloca-me como corpo estranho ao espaço. Por nenhuma hipótese, aceitarei calado.

Dito isto, afirmo que continuarei firme e forte na assessoria do vereador Paulo César Gomes de Morais, até que este, não necessite mais dos meus serviços. Estarei indo a Câmara levar a demanda do nobre vereador, estarei o acompanhado as sessões, que é meu dever.

Todos sabem da minha postura política, do meu enfrentamento a gestão municipal e, consequentemente, a sua base que compactuam com seus desmandos, toda via, na câmara, exerço uma função profissional, cabendo, unicamente ao vereador o embate político e assim tem sido. Percebe-se que minha presença tem incomodado bastante, mas isso não justifica ter o direito de exercer sua função, cerceada.

Acho que é isso, apenas dizer para concluir que, eu, NÃO sou FANTASMA, sou ASSESSOR de FATO, então é bom irem se acostumando com minha presença.

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