Os procuradores do núcleo da Lava-Jato em Curitiba, incapazes de enxergar os malfeitos do tucano Aécio Neves ou do paranaense Rodrigo Rocha Loures, debaixo de seus narizes todos estes anos, continuam obcecados em prender o ex-presidente Lula, um político que dedicou sua vida ao Brasil e contra quem não há nenhum sinal de enriquecimento ilícito.
Agora, diante da total e absoluta falta de prova de que Lula cometeu algum ato criminoso, lançam mão de uma apelação grotesca: pedem a condenação do ex-presidente por “juízo de convicção”, mesmo reconhecendo a “dificuldade probatória”. Como diria José Simão, tucanaram a falta de provas.
No twitter, o advogado de Lula, Cristiano Zanin Martins, criticou o absurdo de se pedir a condenação de alguém sem apresentar as devidas provas contra ela.
Em nota, a defesa de Lula acusa a Lava-Jato de usar “teorias ilegais” contra o ex-presidente. “As alegações finais do MPF mostram que os procuradores insistem em teses inconstitucionais e ilegais e incompatíveis com a realidade para levar adiante o conteúdo do PowerPoint e a obsessão de perseguir Lula e prejudicar sua história e sua atuação política”, diz a nota divulgada por Zanin Martins e Valeska Teixeira Martins. “As 73 testemunhas ouvidas e os documentos juntados ao processo –notadamente os ofícios das empresas de auditoria internacional Price e KPMG– provaram, sem qualquer dúvida, a inocência de Lula. O ex-presidente não é e jamais foi proprietário do triplex, que pertence a OAS e foi por ela usado para garantir diversas operações financeiras.”
Os advogados afirmam que nos próximos dias demonstrarão que “o MPF e seus delatores informais ocultaram fatos relevantes em relação ao triplex que confirmam a inocência de Lula –atuando de forma desleal e incompatível com o Estado de Direito e com as regras internacionais que orientam a atuação de promotores em ações penais”.
No twitter, Cristiano Martins também questionou a informação equivocada, veiculada pelo canal da Globo na internet, de que os procuradores pediram a prisão de Lula e não sua condenação, como de fato aconteceu.
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