O vereador João Victor, que está em seu primeiro mandato,
quando o assunto é aumento da Carga Tributária do Município, projeto rejeitado
por 99% da população Santa-cruzense, tem batido sem dó e piedade nos vereadores
da base do executivo que, por cima de pau e pedra, afrontando a população, em
apenas 15 dias aprovaram o aumento.
Na sessão ordinária de ontem (20) o
vereador João Victor, subiu a tribuna e sem titubear, fez um discurso firme,
cobrando responsabilidade dos pares, criticando o presidente por não honrar sua
palavra, quebrada por não realizar a audiência pública, para debater o projeto
como havia prometido. Um dos momentos áureo do discurso foi quando chamou de
“CANALHICE” a votação do projeto naquela noite, neste momento, o presidente
interrompeu o discurso para chamar atenção do vereador, pedindo que ele
respeitasse os pares e não proferisse palavra daquela natureza. Porém, o
vereador rebateu “vamos respeitar primeiro o povo” (muitos aplausos ecoaram).
Outro ponto que chamou atenção foi quando o vereador, sem citar nomes, mas,
claramente se referindo ao vereador Thiago Augusto, disse: da porta pra fora os colegas
podem ser Doutor. Juiz, Promotor, Advogado, mas aqui dentro, somos vereadores,
temos os mesmos direitos e deveres, sou autoridade como qualquer um outro
colega e exijo respeito, não aceitarei ilações, como foi dito aqui, que
estávamos com discurso baixo. Baixo é ter processo na justiça, é ser pego
dentro de farmácia, em posto de combustível, fazendo o que não deve.
Nesse momento a Câmara quase veio
abaixo, os populares ecoaram palavras de ordem e a sessão teve de ser suspensa
por 05min. Quando todos achavam que os vereadores que até então, vinham
reinando em plenário fosse revidar, o que se viu foi um silencio total, nem um
pio foi dado. É, amigos! Parece que a
aprovação desse projeto vai deixar marcas, muitas marcas.
parabéns jovem e nobre vereador.o povo precisa acordar para um novo Brasil.um Brasil aonde as pessoas não se vendam em épocas de eleições e pensem num legislativo que pense no bem coletivo e não nos seus compromissos particulares. ou o povo aprende a votar ou continuar com um país corrupto sem moral e dignidade.
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